Setor sucroenergético coloca 8 cidades da região de Ribeirão Preto entre as que mais geram empregos

Setor sucroenergético coloca 8 cidades da região de Ribeirão Preto entre as que mais geram empregos

Com o aumento da produção de açúcar e etanol, a tendencia é que as usinas melhorem e modernizem a linha de produção para reduzir a manutenção. A Reunidas representa a Replass que desenvolve soluções em polietileno e polipropileno para aplicação nos pontos críticos do processo como: diluição de ácido, transferência de caldo, distribuição de água ácida e sistemas de resfriamento como spray pond aéreo e spray pond submerso. A Reunidas também representa a Belfano com o produto para secagem de açúcar e a ALEF, líder de mercado em bombas magnéticas e hermérticas.

 

Notícia

Fonte: G1

Impulsionadas pelo setor sucroenergético, Pontal (SP), Vista Alegre do Alto (SP), Colômbia (SP), Guaíra (SP), Luiz Antônio (SP) e Pitangueiras (SP) também estão entre as cidades que mais geraram empregos no país de janeiro a maio desse ano.

Todos esses municípios tem em comum o fato de sediarem usinas de açúcar e etanol, assim como abrigarem extensas plantações de cana-de-açúcar. A indústria e a agropecuária foram, justamente, os setores que mais contrataram nessas regiões.

“De forma geral, o setor ainda está em uma situação difícil, muitas empresas endividadas, mas, está um pouco melhor em termos de receita do que há dois anos. Isso dá um pouco de fôlego aos municípios que dependem do setor sucroalcooleiro”, diz o economista Luciano Nakabashi, professor da Faculdade de Economia e Administração de Empresas de Ribeirão (FEA/USP).

Em Luiz Antônio, por exemplo, o saldo de vagas nos cinco primeiros meses do ano foi de 1.423, mais que o dobro do registrado no mesmo período de 2016, quando foram gerados 604 postos de trabalho – a agropecuária é a principal responsável pelas contratações no município.

Por outro lado, Guaíra e Pitangueiras recuaram na geração de empregos. Na primeira cidade, o saldo até maio foi de 1.1612 vagas abertas, contra 1.951 no ano passado – queda de 17%. Já em Pitangueiras, o saldo de contratações passou de 1.523 para 1.164 - queda de 23%.

Nakabashi destaca que, nos últimos dois anos, a proporção de produção de açúcar aumentou em relação ao etanol. Por isso, com a tendência de queda no preço, a partir da sinalização de excesso de açúcar no mercado internacional, as usinas podem ser afetadas.

“O que preocupa é a questão de que muitas empresas ainda enfrentam situação financeira difícil. Provavelmente, ainda vai haver falências no setor. Eu não vejo uma grande melhora, mas uma situação melhor do que há alguns anos”, completa.




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